Segundo o representante do grupo Inditex, do qual a empresa Zara faz parte, os casos denunciados pelo Ministério Público de São Paulo, ferem os interesses e os princípios da marca. O representante, Jesus Echevarria, participa de uma audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Echevarria ainda promoveu medidas para acabar com este tipo de crime escravista, criando um disque-denúncia. O número 0800 770 9242 já está em operação desde o dia 14/09. Segundo o auditor-fiscal, Alexandre de Faria, os maiores casos de trabalho escrevo no Brasil está diretamente ligado às cadeias de produção nas áreas da construção civil e de vestuário.
A grife ainda disse que pagará indenização aos 15 bolivianos que trabalharam em condições de escravidão nas oficinas terceirizadas de São Paulo.
Segundo informações da Agência Câmara, a Zara recebeu 48 autos de infração, totalizando multas que chegam a 1 milhão de reais.
Jesus Echevarria, disse que só indenizará após manifestação do Ministério Público do Trabalho.
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